Universo plural no cotidiano acadêmico

Entre os dias 11 a 14 deste mês de outubro aconteceu em Cachoeira, localizada a 120 km de Salvador na Bahia, a 8ª Feira Literária Internacional de Cachoeira (FLICA), tendo como escritora homenageada Conceição Evaristo, uma das mais reconhecidas autoras negras do país. "(...) Uma noite, há anos, acordei bruscamente e uma estranha pergunta explodiu de minha boca. De que cor eram os olhos de minha mãe? Atordoada, custei reconhecer o quadro da nova casa em que eu estava morando e não conseguia me lembrar de como havia chegado ate ali (EVARISTO, na obra "Olhos d'água", p. 15). Entender os processos emancipadores que vivemos é uma das maiores dificuldades que podemos ter ao longo de nossas vidas, pois sabe-se que a cada instante somos chamados a nos revelar de formas diferentes para entender o contexto ao qual nós estamos inserimos. Assim, quando nos inquietamos com as coisas que estão à nossa volta, observamos que somo seres incompletos na busca de uma tal "perf

Em nosso cotidiano buscamos nos expressar de varias formas e uma delas é através da matemática, que sem duvidas esta em tudo a nossa volta. Ao tomar conhecimento da importância e da dinâmica dela em nossas vidas começamos a entender melhor o real sentido do ser matemático - ao compreender esta dimensão somos capazes de raciocinar matematicamente de forma mais simples, isto, não a faz mais simplória, pelo contrario, mostra-nos que somos capaz de lidar com ela da mesma forma que lidamos com as outras áreas da ciência. 

Pensar o universo com algo limitado é no minimo equivocado, quando pensamos em algo tão grandioso como o universo, devemos, de certa forma, considerar todas as vertentes planetárias que nos leva a um dinâmica de comportamento plural e distinto. Assim, pensando em um universo acadêmico levamos em consideração as suas epistemologias de forma multifacetada, o que de certa forma modifica o sujeito no seu cotidiano, com isto, levá-o a pensar amplamente os seu conceitos sobre o todo social que o rodeia.